segunda-feira, 16 de junho de 2014

Exército Brasileiro Invade Shopping e Conquista Corações.


Emocionante apresentação da banda do 3º Batalhão de Polícia do Exército no shopping Praia de Belas, em Porto Alegre - RS.
A canção executada nessa invasão foi How deep is your love, com um arranjo especial by banda 3º BPE.
Em tempos de tanta agitação, vale conferir esta forma singular de "conquistar" os corações patriotas.

terça-feira, 10 de junho de 2014

Morre o ex-Governador Marcello Alencar


Com sua mão serena e voz grave, Marcello Alencar conduziu-nos á reinvenção do PSDB. Primeiro no Rio, depois no restante do Brasil. Suas idéias, rigor ético e força moral, inspiraram a criação de um "modo tucano de fazer política", reconciliando o partido com os ideias de Franco Montoro e Teotônio Vilela, companhias com que escreveu muitas páginas da nossa história.
Nunca foi onde não era convidado, e nunca saiu pela porta dos fundos.
Viveu a história do Brasil, como patriota apaixonado pelo Rio de Janeiro.
Sua falta já nos é inestimável.

quarta-feira, 4 de junho de 2014

Ato Institucional Nº 1 - Decreto de Dilma dá inicio á "Golpe Branco"!


LIMITES – Nove partidos no Congresso querem barrar decreto autoritário de Dilma (Fernando Bizerra Jr./EFE)

Nove bancadas assinaram proposta na Câmara para tentar suspender os efeitos do decreto presidencial que pode mudar a ordem constitucional

Reinaldo Azevedo: Dilma decidiu extinguir a democracia por decreto
O texto bolivariano ataca um dos pilares da democracia brasileira, a igualdade dos cidadãos, ao privilegiar grupos alinhados ao governo. A Constituição brasileira estabelece que os cidadãos têm direito à livre manifestação por meio de eleições diretas. “A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante: I - plebiscito; II - referendo; III - iniciativa popular”, diz o artigo 14 da Constituição de 1988.
“A presidente tenta subtrair os Poderes do Parlamento brasileiro. É o mesmo modelo ideológico que se propôs para a Venezuela e para Cuba e que agora estão tentando trazer aos poucos ao Brasil. Temos que resistir a isso porque o Parlamento é o foro da sociedade brasileira. Esses conselhos subtraem a democracia porque são um aparelho do PT. Não podemos fazer que eles passem por cima da lei e caminhar pela estrada mais triste, que é o caminho antidemocrático que o PT está propondo. Isso vai acabar no STF”, diz o líder do PPS na Câmara, deputado Rubens Bueno (PR). “Dilma quer criar uma estrutura paralela de poder e dividir o cidadão em 1ª e 2ª classe”, afirma o líder do DEM, deputado Mendonça Filho (PE).
Reinaldo Azevedo: Gilberto Carvalho, o segundo homem mais poderoso do PT (só perde para Lula) e secretário-geral da Presidência, é o mais bolivariano dos ministros da presidente Dilma Rousseff. Nesta segunda, em tom agressivo, ele saiu em defesa do absurdo decreto Decreto 8.243, aquele que institui pela via cartorial a ditadura petista.




O decreto bolivariano número 8.243/2014, assinado à surdina pela presidente Dilma Rousseff na semana passada, não caiu bem no Congresso Nacional. Nesta terça-feira, nove partidos resolveram se unir para tentar impedir o avanço da medida destinada a aparelhar órgãos públicos e entidades da administração federal direta e indireta com integrantes de “movimentos sociais”, conhecida massa de manobra do PT.


Na Câmara, nove legendas – DEM, PPS, PSDB, Solidariedade, PR, PV, PSD, PSB e Pros – assinaram um pedido para votar, em regime de urgência, um decreto legislativo que anule os efeitos do decreto presidencial. Embora a transferência de votos não seja automática, juntas, as agremiações contabilizam 229 dos 513 deputados – são necessários 257 votos para aprovar um decreto legislativo. A decisão de colocar a proposta em votação cabe ao presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), que ainda não se manifestou. No Senado, os partidos de oposição também tentam suspender o texto presidencial.


O decreto para instituir um canal paralelo de poder, antiga pretensão petista, foi assinado por Dilma (Decreto 8.243/2014) no último dia 23 de maio. No papel, determina a criação da Política Nacional de Participação Social (PNPS) e do Sistema Nacional de Participação Social (SNPS). Na prática, prevê a implantação de “conselhos populares”, formados por integrantes de movimentos populares, vinculados a órgãos públicos. Tudo sob a tutela do ministro Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência da República).



O decreto de Dilma, porém, é explícito ao justificar sua finalidade: “consolidar a participação social como método de governo”. Um dos artigos quer estabelecer, em linhas perigosas, o que é a sociedade civil: “I – sociedade civil – o cidadão, os coletivos, os movimentos sociais institucionalizados ou não institucionalizados, suas redes e suas organizações”. Ou seja, segundo o texto de Dilma, os movimentos sociais – historicamente controlados e manipulados pelo PT – são a representação da sociedade civil no Estado Democrático de Direito. Nesse sentido, são autoexplicativos os afagos do governo federal a militantes do MST e grupos baderneiros de índios e sem-teto após protagonizarem cenas deploráveis de ataques a prédios públicos, privados e à polícia.


sexta-feira, 30 de maio de 2014

O STF em Check

Joaquim Barbosa, ex-Presidente do STF. 

A SAÍDA DE JOAQUIM BARBOSA

Que a "Classe Jurídica" é o principal problema do Brasil, todos nos já sabemos. 
Alguns com tristeza e outros com "remorsos".
Mas o que dizer da saída de Joaquim Barbosa, do STF? Previsível?

Mas, afinal, o quê é o STF? Resquício de uma República Oligárquica que sobreviveu á sua utilidade e pertinência? Rebotalho de chicaneiros e rábulas bem pagos?

A saída de Joaquim Barbosa não representa cousa outra, ou possui qualquer significado diferente, que o império da lógica e do razoável.

Em nosso mundo jurídico a baixíssima qualidade moral e ética dos causídicos, paladinos, chicaneiros, medianeiro, apologistas, ou simplesmente advogados, contribui, sobremaneira, para a perpetuação de um foro de exceções classistas e de vilipêndio aos primários conceitos de "direito, decência ou justiça".

Sua atuação na presidência daquela "casa tolerante" e coiteira, representou com clareza a popular alegoria do "gato na tuba"... em algum momento o gato seria defenestrado do último andar, e a bandinha voltaria a soar suas mazurcas.

O STF, em toda a sua "desnecessidade" ao bem público, jamais foi ou será a Casa da Justiça, o abrigo da Lei, ou o guardião da Constituição. É, foi e sempre o será, ao menos enquanto lhos permitamos existir, um grupelho de velhacos "superpoderosos" que permitimos constituírem-se.

Somos todos gratos ao Joaquim Barbosa, não intrinsecamente por sua atuação, independência, temerária coragem ou decisões, mas por que nos isentou de responsabilidade ou culpa da omissão com a qual demos causa a tantos "entendimentos imorais" que, a soldo, os supremos magistrados de meia pataca, escolhidos por conveniência e despudor dos que nos governam (e desde o Bispo Sardinha), contra os quais nada fizemos, vem deturpando os Princípios Constitucionais, deformando as instituições, e "estuprando" as regras do nosso Ordenamento Jurídico.

Agora, volta a vergonha.

sábado, 22 de março de 2014

EDITORIAL - Caos e Barbarie no Brasil da Copa!

Moradores do Morro do Congonha protestam pela Morte de Claudia Ferreira Silva, 38.
Vejo com muita preocupação, alguns discursos inflamados e carregados de paixão fútil ou deslocada da realidade.
Vivi minha formação adulta como militar, período de muitas descobertas e frustrações, e do qual me orgulho muito pelo que aprendi e assimilei.
Lá reforcei minha convicção de que nada é pior para um país do que uma ditadura, exceto a barbárie.

Quando os costumes se deterioram e valores sociais mais caros e fundamentais como a paz social, a harmonia entre os poderes e o respeito a família são aviltados e ameaçados, as instituições podem e devem agir para a preservação dos fundamentos da ordem e paz social.

Quando as instituições não prestam ou foram desestruturadas por seus dirigentes negligentes, corruptos ou fracos, a sociedade tem meios de os por sob correição ou reprimenda, os conduzindo á seu rumo original ou reprovando sua conduta por meio de manifestações sociais ou jurídicas.
Confronto entre Policiais e Manifestantes no Centro do Rio.

Porém, quando a sociedade se desconcerta, as instituições se corrompem e as famílias são atacadas até a desagregação e perdimento de sua autonomia e valores, instala-se a BARBÁRIE, contra a qual não há remédio outro que não a tutela de seus rumos e razões para sustar seu atordoamento e injúria, acautelando seus valores sobre os ombros de seus filhos mais firmes, seguros e resolutos.

O emprego das tropas para contenção do caos e calamidade pública, provocadas pela quebra de paradigmas historicamente consolidados, encontra previsão legal na Carta Constitucional e lá esta por exigência do bom senso e equilíbrio da sociedade em seu momento mais democrático e politicamente estável da história recente do país. Uma salvaguarda, para que incompreensões sobre desvios pretéritos não se transformassem em ferramentas da discórdia ou lenha, a serviço dos bárbaros e incendiários de ocasião.

Nossa justiça foi cooptada, nossas polícias corrompidas, instituições como a família e o estado de direito estão a merce de violadores e oportunistas. Nossos filhos e filhas aguardam como cordeiros inocentes pela reação justa e medida daqueles que as deveriam cuidar e proteger.

Não somos mais o "país do futuro" ou a nação romântica e ingênua, de cidadãos pacatos e líderes políticos carismáticos. Somos um povo sofrido, aviltado e sem esperanças, entregues aos caos, a desordem e a barbárie.  Nossas ruas foram tomadas por quadrilhas armadas, com e sem fardas. Nossos agentes públicos somam em fileiras com os que nos atacam, os que violentam nossas filhas e filhos e destroem nossas famílias.
Gilmar Mendes e Joaquim Barbosa: "Derrota da Justiça..."

Não restaram instituições á que pudéssemos recorrer ou pugnar por um pouco de paz e justiça. Não restaram esperança, fé ou confiança em pessoas, grupos, instituições ou instancias de recurso ou apelo.
Resta-nos só e tão somente o remédio necessário e imperioso da INTERVENÇÃO MILITAR.

A esta recorremos nos, pais e filhos de uma nação toldada pela barbárie e pela corrupção de sua soberania e valores. Uma nação de homens e mulheres ultrajados e vilipendiados pela ganância e sede insaciável por poder e riquezas, que corrompeu os estado, devastou nossas instituições e violentou a dignidade das famílias.

Recorremos aos nossos mais valorosos e briosos filhos das nossas FORÇAS ARMADAS a que imprimam uma INTERVENÇÃO MILITAR CONSTITUCIONAL a fim de preservar a sociedade, as famílias, o Estado e a Nação Brasileira.

Mario Cesar Gigante