Joaquim Barbosa, ex-Presidente do STF. |
A SAÍDA DE JOAQUIM BARBOSA
Que a "Classe Jurídica" é o principal problema do Brasil, todos nos já sabemos.
Alguns com tristeza e outros com "remorsos".
Mas o que dizer da saída de Joaquim Barbosa, do STF? Previsível?
Mas, afinal, o quê é o STF? Resquício de uma República Oligárquica que sobreviveu á sua utilidade e pertinência? Rebotalho de chicaneiros e rábulas bem pagos?
A saída de Joaquim Barbosa não representa cousa outra, ou possui qualquer significado diferente, que o império da lógica e do razoável.
Em nosso mundo jurídico a baixíssima qualidade moral e ética dos causídicos, paladinos, chicaneiros, medianeiro, apologistas, ou simplesmente advogados, contribui, sobremaneira, para a perpetuação de um foro de exceções classistas e de vilipêndio aos primários conceitos de "direito, decência ou justiça".
Em nosso mundo jurídico a baixíssima qualidade moral e ética dos causídicos, paladinos, chicaneiros, medianeiro, apologistas, ou simplesmente advogados, contribui, sobremaneira, para a perpetuação de um foro de exceções classistas e de vilipêndio aos primários conceitos de "direito, decência ou justiça".
Sua atuação na presidência daquela "casa tolerante" e coiteira, representou com clareza a popular alegoria do "gato na tuba"... em algum momento o gato seria defenestrado do último andar, e a bandinha voltaria a soar suas mazurcas.
O STF, em toda a sua "desnecessidade" ao bem público, jamais foi ou será a Casa da Justiça, o abrigo da Lei, ou o guardião da Constituição. É, foi e sempre o será, ao menos enquanto lhos permitamos existir, um grupelho de velhacos "superpoderosos" que permitimos constituírem-se.
Somos todos gratos ao Joaquim Barbosa, não intrinsecamente por sua atuação, independência, temerária coragem ou decisões, mas por que nos isentou de responsabilidade ou culpa da omissão com a qual demos causa a tantos "entendimentos imorais" que, a soldo, os supremos magistrados de meia pataca, escolhidos por conveniência e despudor dos que nos governam (e desde o Bispo Sardinha), contra os quais nada fizemos, vem deturpando os Princípios Constitucionais, deformando as instituições, e "estuprando" as regras do nosso Ordenamento Jurídico.
Agora, volta a vergonha.
O STF, em toda a sua "desnecessidade" ao bem público, jamais foi ou será a Casa da Justiça, o abrigo da Lei, ou o guardião da Constituição. É, foi e sempre o será, ao menos enquanto lhos permitamos existir, um grupelho de velhacos "superpoderosos" que permitimos constituírem-se.
Somos todos gratos ao Joaquim Barbosa, não intrinsecamente por sua atuação, independência, temerária coragem ou decisões, mas por que nos isentou de responsabilidade ou culpa da omissão com a qual demos causa a tantos "entendimentos imorais" que, a soldo, os supremos magistrados de meia pataca, escolhidos por conveniência e despudor dos que nos governam (e desde o Bispo Sardinha), contra os quais nada fizemos, vem deturpando os Princípios Constitucionais, deformando as instituições, e "estuprando" as regras do nosso Ordenamento Jurídico.
Agora, volta a vergonha.
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